Especialidades
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Arritmia
A arritmia cardíaca acontece quando os impulsos elétricos do coração não funcionam corretamente.
Pode não haver sintomas. Quando ocorrem, os sintomas incluem uma vibração ou dor no peito, desmaios ou tontura.
Se necessário, o tratamento inclui medicamentos antiarrítmicos, procedimentos médicos, dispositivos implantáveis e cirurgia.
Check Up
O check-up cardiovascular consiste num grupo de exames que ajudam o médico a avaliar o risco de ter ou desenvolver um problema cardíaco ou circulatório, como cardiopatia, arritmia ou infarto.
Caso tenha detectado algum problema do coração, é recomendado ir ao cardiologista pelo menos uma vez no ano ou sempre que este indicar para ajustar o tratamento.
Hipertenção
A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame
A dislipidemia aumenta a chance de entupimento das artérias (aterosclerose) e de ataques cardíacos, acidente vascular cerebral ou outros problemas circulatórios, especialmente em fumantes. Em adultos, geralmente é relacionada a obesidade, alimentação inadequada e falta de exercícios.
Cardiomiopatia hipertrófica
A cardiomiopatia hipertrófica é uma doença do músculo cardíaco na qual uma porção do miocárdio (músculo do coração) está hipertrofiada (mais grosso) sem nenhuma causa óbvia, criando uma deficiência funcional do músculo cardíaco.
Cardiomiopatias
cardiomiopatia é uma inflamação do músculo cardíaco que provoca sua expansão e enfraquecimento. A cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo é um tipo raro que ocorre quando o tecido do músculo cardíaco é substituído por um tecido cicatrizado, afetando os sinais elétricos do coração.
Dislipidemia
A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9).
Em geral, a pressão arterial elevada não tem sintomas. Ao longo do tempo, se não for tratada, poderá causar problemas de saúde, como doenças cardíacas e acidente vascular cerebral.
Insuficiência Cardiaca
Insuficiência cardíaca é um distúrbio em que o coração não consegue suprir as necessidades do corpo, causando redução do fluxo sanguíneo, refluxo (congestão) de sangue nas veias e nos pulmões e/ou outras alterações que podem debilitar ou enriquecer ainda mais o coração.
A insuficiência cardíaca pode surgir em qualquer idade, mesmo em crianças pequenas (sobretudo nas nascidas com algum defeito cardíaco congênito).
Entretanto, ela é bem mais comum entre pessoas idosas, pois elas têm mais chances de terem distúrbios que predispõem à cardíaca cardíaca (como doença arterial coronariana que danifica o músculo cardíaco) ou choque das válvulas cardíacas. As alterações no coração relacionadas à idade também tendem a fazer com que o coração funcione com menos eficácia.
A função do coração é bombear sangue. O bombeamento move líquidos de um local para outro. Com o coração, o lado direito do coração bombeia o sangue das veias para os pulmões. Já o lado esquerdo bombeia o sangue que sai dos pulmões pelas artérias para o restante do corpo.
O sangue sai do coração quando o músculo cardíaco se contrai (durante a sístole) e entra no coração quando o músculo cardíaco relaxa (durante a diástole).
A insuficiência cardíaca se desenvolve quando a ação de contração ou o relaxamento do coração é motivado, devido à fraqueza ou tensão do músculo cardíaco normalmente (ou ambos). Como resultado, o sangue pode não sair do coração em cumprimentos. Também pode haver acúmulo de sangue nos tecidos, o que causa congestão. É por esse motivo que a cardiopatia também é conhecida como a cardiopatia congestiva.
A cardíaca não significa que o coração parou. Significa que o coração não consegue manter o esforço necessário para bombear o sangue para todas as partes do corpo (sua carga de trabalho). Essa definição, entretanto, é muito simplista.
A doença cardíaca é extremamente complexa e nenhuma definição simples consegue abranger suas diversas causas, aspectos, formas e consequências.
VALVULOPATIA
As valvulopatias são doenças que atingem as válvulas cardíacas, fazendo com que não funcionem corretamente.
As 4 válvulas do coração são: a válvula tricúspide, mitral, pulmonar e aórtica, que se abrem e fecham sempre que o coração bate, permitindo a circulação do sangue. Quando estas válvulas sofrem lesões podem surgir dois tipos de problemas:
Estenose: quando a válvula não abre corretamente, impedindo a passagem do sangue;
Insuficiência: quando a válvula não fecha corretamente, provocando refluxo de sangue.
A febre reumática pode causar uma valvulopatia reumática, que pode ocorrer devido a defeitos de nascença nas válvulas do coração, alterações relacionadas com a idade, endocardite ou lúpus.
Os sintomas das valvulopatias são a presença de sopros no coração, fadiga, falta de ar, dor no peito ou no peito. Muitos indivíduos têm valvulopatias, mas não apresentam sintomas, nem têm qualquer tipo de problema cardíaco. Porém, em outros indivíduos, a valvulopatia pode piorar lentamente ao longo da vida, causando problemas cardíacos graves como coração, derrame, coágulos sanguíneos ou morte súbita por parada cardiorrespiratória.
O objetivo do tratamento das valvulopatias é reduzir a evolução da doença cardíaca e prevenir complicações. O médico cardiologista é o especialista indicado para diagnosticar e indicar o melhor tratamento para o indivíduo com valvulopatia.
Pré Operatório
O pré-operatório é solicitado a pacientes que têm indicação de procedimento médico. Consiste em uma consulta com o cardiologista, em que se pretende estimar o risco infeccioso e propor medidas para redução.
“Buscamos obter um histórico médico completo e realizar um exame físico detalhado. Deve ser dada atenção especial para sintomas cardiorrespiratórios , como falta de ar, dor no peito, desmaio, além de ser questionado sobre medicamentos em uso, antecedentes prescritos, alergias a medicamentos”.
evitar infartos, arritmias graves, disfunção miocárdica, além de exames de laboratório.
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